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Autoestima


Na vida de um ser humano para se viver bem e feliz a elevada autoestima faz a diferença, pois quanto mais positiva for a sua autoimagem, mais apreço, valorização e confiança terá em relação a sim mesmo, refletindo isso na sua forma de enfrentar desafios e defender seus interesses.


A autoestima pode ser definida como o autoconceito, a autoimagem, o sentimento que temos em relação a nós mesmos, a sua construção acontece ainda na infância e esta relacionada com nosso desenvolvimento e história de vida. A criança quanto mais amada, valorizada, estimulada positivamente for, maior a probabilidade de construir uma boa autoestima. A maneira como vemos a nós mesmos e os outros reflete como se deu a construção da matriz de nossa imagem pessoal e é através desta lente que veremos o mundo e agiremos.


O sentimento que temos em relação a nós mesmos pode ser positivo ou negativo dependendo de como esta nossa autoestima, ou seja, podemos nos sentir bem conosco ou ter emoções negativas com relação à nossa pessoa. Isso é consequência conforme o modelo cognitivo, de nossas emoções (sentimentos, humor) que provêm de nossos pensamentos, o qual reflete a percepção que temos sobre as coisas e em relação à autoestima acontece o mesmo.


A autoestima é formada através das crenças centrais ou nucleares que são construídas no decorrer do nosso desenvolvimento, quanto mais positivas forem às crenças em relação a nós mesmos, mais teremos uma autoestima fortalecida, do contrário, se uma pessoa desenvolve crenças nucleares negativas, apresentará um autoconceito negativo e uma baixa autoestima. A autoestima está ligada a autoaprovação e auto-respeito para consigo próprio.


Ter confiança em si mesmo, sentir-se capaz de enfrentar os desafios da vida, saber expressar de forma adequada para si e para os outros as próprias necessidades e desejos, ter amor próprio, demonstra como é a autoestima de uma pessoa. O indivíduo com um bom conceito de si encara a vida de frente, com confiança para lutar e atingir seus objetivos, superando os obstáculos e mantendo uma atitude positiva mesmo que algo dá errado e tenha que mudar ou melhorar.


A autoestima apesar de ser formada ainda na infância pode ser tratada e recuperada em qualquer fase da vida, pois a baixa autoestima gera vários problemas como ansiedade, medo, depressão, fobias, etc., influenciando negativamente nas diversas áreas da vida. A insegurança, necessidade de aprovação, sentimento de inferioridade, excesso de autocrítica, intolerância à frustração, insatisfação crônica e dificuldade em impor limites são alguns sinais de baixa autoestima. O tratamento consiste em melhorar a percepção que se tem de si mesmo, através da busca do autoconhecimento, trabalhando a autoimagem distorcida que gera a baixa autoestima.




  • Maria Aparecida Nogueira Lacerda Almeida                                                   Psicóloga Clínica - CRP 20210/05

 

Psicóloga graduada pela FUMEC – BH. Especialista em Psicoterapia Cognitiva Comportamental pelo Centro Universitário de Araquarara – UNIARA – SP e Psicologia Empresarial pela Universidade Católica de Petrópolis. Atua no atendimento psicológico a adolescentes e adultos. 

 

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